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Confusões, Empatite e Sempre Nós...

  • Foto do escritor: Douglas Santos
    Douglas Santos
  • 9 de out. de 2017
  • 3 min de leitura

Uma partida quente, pra lá de quente. Com um péssimo ambiente criado pela própria organização do campeonato, que alterou o horário do jogo duas vezes, levando a partida originalmente marcada às 12:30 para 11:30, e depois com uma total falta de comunicação, voltando atrás e remarcando para a hora inicial. O clima já ficou ruim aí, com uma longa conversa entre os dirigentes de ambas as equipes com o presidente da Liga, que resultou em nada, apenas explicações e desculpas.

Assim ambas equipes trataram de usar a hora extra adquirida para acertas as táticas, já que as duas precisavam dos pontos para se manter na parte de cima da classificação. Pep Mega foi ousado, com muitos desfalques de última hora, não só alterou a formação da equipe, como também promoveu à titularidade o jovem Zé Fernando, que já havia entrado no jogo anterior muito bem. Assim mandou a campo um time com Victor no gol, Israel na zaga, Cod pela esquerda, Zé centralizado e Rodrigo pela direita, dando liberdade para Vini flutuar pelo meio e Odi fechando no ataque.

Escalação inicial do Floresta

Com um começo de jogo muito estudado, a equipe suportou bem a pressão inicial, e até levou perigo ao gol adversário em uma boa troca de passes entre Odi e Cod, que tocou para Vini livre na área, mas ele não conseguiu o domínio. Outra boa chance foi com Ronaldo que havia entrado no lugar de Vini, ele carregou pelo meio e finalizou para boa defesa do goleiro que colocou para escanteio. Porém quase já no final do primeiro tempo começou a confusão por parte da arbitragem. Em um lance duvidoso após bate e rebate na área em cobrança de lateral, Ronaldo dividiu a bola com o atacante adversário que caiu gritando, e mesmo com a bola tendo seu curso alterado, o pênalti foi marcado, muita pressão na arbitragem que não adiantou de nada, bola de um lado, Victor de outro: 1x0.

Com o apito final da primeira etapa, mais pressão, já que o Floresta entendia que o arbitro deixou de marcar várias faltas, e inverteu outras tantas. O pedido de Mega para o segundo tempo foi tranquilidade e cabeça no lugar, para evitar o segundo gol e chegar no empate. E ele veio logo no começo do segundo tempo, em jogada já tradicional, Cod cobrou lateral na cabeça de Rodrigo que fuzilou o goleiro, a bola explodiu no travessão, quicou em cima da linha e entrou. Odi ainda levou perigo em cobrança de falta que parou na defesa, era a virada que se apontava no horizonte celeste. Não demorou muito para que em cobrança de escanteio, a bola que ficou pipocando na frente do gol, sobrasse para Ronaldo, o nosso Dybala marcar o gol.

Dybala ou Ronaldo

Aí começou um festival de cartões amarelos para os dois times, Cod, Rodrigo, William e Zé ficaram amarelados. Cod ainda poderia ter recebido o cartão vermelho após peitar o juiz quando o mesmo marcou falta para o adversário e mostrou o cartão para Rodrigo em disputa de bola, ficou barato para o capitão. E foi logo após o cartão de Zé que a equipe em mais um momento de desatenção cedeu o empate, após cobrança de lateral o jogador do Atlético deu um biquinho que morreu no canto de Victor.

Ainda teve tempo para mais confusão, após a marcação de uma falta em Vini, o jogador do Riograndense chutou a bola em cima do juiz e foi expulso, era o último lance do jogo. Mais um empate e mais uma vez o shootout decidiria quem venceria. O batedor oficial Odi não tremeu, chamou a responsabilidade e guardou no cantinho sua cobrança, a bola ainda bateu no pé da trave antes de entrar, deixando para Victor a chance de confirmar os 2 pontos extras, e ele nem precisou defender a bola que acabou batendo na mesma trave da cobrança de Odinei, porém dessa vez indo para fora. Dois pontos, a terceira colocação do grupo e mais uma vez se ouviu o grito de guerra azul: "Sempre Nós Nunca Eles!"

Com os 2 pontos a equipe agora é 3° colocada


 
 
 

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